terça-feira, 18 de novembro de 2008
Pesquisa fastfoodiana por Felipe Menezes
Postado por Angélica NovaisComodidade e gastar pouco tempo. Este é o perfil de usuários que optam pelas redes alimentícias de fast food. Entretanto, qual a primeira palavra que vem à mente quando pensamos em fast food? Há algum perfil ou alguma denominação específica para esses usuários? De acordo com a pesquisa do Intituto Qualibest, de 2006, existe, e se chama Mc Donald’s. A resposta foi de 64% das 2.097 pessoas entrevistadas através de uma pesquisa online, com o intuito de estudar os hábitos de utilização dos restaurantes fast food, além do levantamento do perfil dos freqüentadores. Na segunda colocação, segue o Habibs que, de acordo com os entrevistados, 50% a freqüentam. Tempo comendo (54%); qualidade (42%); proximidade (31%). Uma matéria do site Folha Online, de 2004, relatou que redes de fast food brasileiras estavam oferecendo um cardápio mais "light" ao cliente. Um hambúrguer do McDonald's brasileiro é menos calórico que os da rede dos EUA, de 490 calorias contra 590. A diferença, de acordo com assessoria, é devido a criação de gado.
A disputa pela clientela por Felipe Menezes
Postado por Angélica NovaisO sabor caseiro por Isabela Momenté
Postado por Angélica Novaisdomingo, 16 de novembro de 2008
Quiosques serão regularizados por Juliana Oliveira
Postado por Angélica NovaisFast food em Brasília tem grande relação com os quiosques instalados pela cidade. Faz parte da cultura dos jovens comer nesses locais que oferecem uma diversidade de lanches. A informalidade e agilidade atraem os brasilienses que são adeptos ao fast food. Pelo grande número de quiosques espalhados pelo DF, o Governo do Distrito Federal (GDF) viu a necessidade de regulamentação do espaço público. A Câmara Legislativa já aprovou a regulamentação. Os quiosques passarão por uma padronização de metragem, altura e distância entre um estabelecimento e outro. Deve levar mais ou menos um ano para a finalização do projeto, só depois ele entrará em vigor. Com a regulamentação os quiosques poderão atender melhor os seus clientes, pois serão visitados pela Vigilância Sanitária e pelo Corpo de Bombeiros.
Broadcasting de entrevista com jovens que comem em lanchonetes de fast food
Postado por Angélica NovaisComida rápida caiu na graça do jovem brasileiro por Felipe Menezes
Postado por Angélica NovaisCardápio limitado e gorduroso são os pratos mais procurados entre os universitários.De fato, a vida contemporânea muda instantaneamente, principalmente com os hábitos alimentares. A praticidade é o lema. Os corriqueiros de plantão, sejam jovens, sejam adultos, se socorrem ao que é mais simples, fácil e prático, desde sua preparação até o consumo. Daí, surge em cena o fast food. O fast food, em português “comida rápida”, são refeições preparadas e servidas em um pequeno intervalo. Em geral, essas redes alimentícias oferecem variedade limitada no “menu”. Mc Donald's a carrinhos de hot-dog são os lugares mais requisitados de empresários e, principalmente estudantes . Hoje, devido ao crescimento da corriqueira do dia-a-dia, a necessidade da sociedade por uma alimentação mais próxima ao local de trabalho e estudo, remete a substituição do arroz e feijão por lanches e sanduíches. Tal finalidade é evitar a perda de tempo e buscar um crescimento profissional dentro do mercado de trabalho. Na Universidade Católica de Brasília (UCB), elas se proliferam como nichos, com o objetivo é atender aos consumidores que além de se alimentarem fora de casa, também têm pressa e procuram por refeições rápidas, com qualidade higiênico-sanitária e com preços acessíveis. É o caso do Hot Pipe, em português “tubo quente”. Há três meses na UCB, a “mini-empresa”, cresce. Segundo o gerente Henrique Sgarioni, de 19 anos, o motivo do sucesso é a inovação. “Estamos crescendo porque temos um material diferenciado onde a meta é atingir a qualidade e higiene como a consciência de que o consumidor tenha um bom produto [cachorro quente], aprimorando-o algo no mercado que já é bastante consumido e bem visto pelos jovens”, afirma. O mini-empresário ressalta que o fast food é calórico, mas devido ao tempo curto da rotina corrida, os jovens se socorrem a esses alimentos. “Devido ao tempo corrido, acredito que os jovens buscam a praticidade desses lanches fáceis”. Passar horas sem se alimentar, e depois ir comer um fast food não é o recomendado, por fazer com que o indivíduo acabe ingerindo um sanduíche maior do que o pedido. Ou seja, a quantidade de calorias consumidas poderá ser o equivalente a mais de duas refeições. Não é recomendado se alimentar de fast food todos os dias, apenas, no máximo, duas vezes por semana, sem exageros. Uma alimentação saudável deve ser variada para que todos os nutrientes possam ser obtidos na quantidade recomendada.
Cachorro quente do Bené
Postado por Angélica NovaisClique aqui e confira!
Video gravado por Luciana Lacerda. Entrevista feita por Natalie Louise. Editado por Angélica Novais.
O bom e velho cachorro quente por Isabela Momenté
Postado por Angélica NovaisO cachorro quente (ou hot dog, como é mais conhecido em alguns lugares) é uma comida típica dos Estados Unidos, composta por uma salsicha dentro de um pão sovado. No Brasil, o cachorro-quente apresenta inúmeras variações e tornou-se sucesso garantido nos momentos de lanches rápidos. Com um preço mais acessível do que os hambúrgueres e suas muitas possibilidades de combinação, o cachorro-quente se espalhou pelas cidades. É certo encontrá-lo nas portas de faculdades e escolas, além das entradas de shows. Na cidade satélite Riacho Fundo I, existem cerca de 35 pontos de venda de cachorro-quente, entre quiosques, traillers e lanchonetes. O preço varia de acordo com o cardápio, mantendo-se a média, de um lanche simples, em R$ 2,00. A variedade começa pela escolha do pão. Alguns oferecem o pão comum, a opção pela pão com queijo parmesão ou ainda o pão francês tradicional. A segunda escolha será entre “seco ou molhado”. O seco é preparado na chapa e o consumidor pode adicionar posteriormente catchup, mostarda, maionese ou demais molhos à disposição. O molhado traz a salsicha mergulhada num molho à base de tomate que também pode ser usado para umedecer um pouco o pão. Feita as primeiras e essenciais escolhas, vamos aos demais ingredientes: milho, ervilha, batata palha, purê de batata, bacon, requeijão, vinagrete, queijos e por aí vai... é um tal de tira esse, acrescenta aquele que não sei como os vendedores agüentam. Michele Queiroz vende cachorro-quente na frente de sua casa há 5 anos. “Precisava de uma forma de ganhar dinheiro e justamente por ser mais barato o pessoal costuma comer mais e com maior freqüência”. Ela funciona de terça à domingo e diz que nos finais de semana costuma atender cerca de 100 pedidos por noite. Seu Antônio Souza montou seu trailler na praça do Riacho Fundo há 1 ano e meio. Ele diz que vender alimentos parece uma saída para a crise financeira, mas deve-se tomar cuidado. “Tem que ter muita higiene, não dá pra ser em qualquer lugar. A gente mexe com manipulação de comida e qualquer contaminação pode trazer sérios perigos, tanto para quem comer, quanto para nós, vendedores”.